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Metadados
Miniatura
Título
Trindade do tempo – ou, um Torus
Ano
2023
Tipo de atividade
Início
09/12/2023
Término
10/03/2024
Artistas/Participantes
Albano Afonso | André Severo | Anthony Arrobo Veléz | Bruno Borne | Carla Chain | Carlos Fajardo | Dione Veiga Vieira | Dirnei Prates | Laura Cattani | Libindo Ferrás | Marina Camargo | Munir Klamt | Rodolfo Bernardelli | Tiago Gasperin
Curadoria
Obras
19
Origem das obras
Local
Contagem de público
≅ 19.361
Observações
“Trindade do Tempo – ou, um Torus” é parte da ampla programação comemorativa iniciada em 2023 alusiva ao aniversário de 70 anos do MARGS, a ser celebrado em 27.07.2024.
A exposição também integra o programa expositivo “Poéticas do agora”, que tem por objetivo destacar produções que investem na pesquisa e experimentação de linguagem, bem como na transdisciplinaridade dos meios, operações e procedimentos.
“Trindade do tempo” é um trabalho da Ío — o duo de artistas Laura Cattani e Munir Klamt — que integra o Acervo Artístico do MARGS.
O trabalho fez parte do projeto virtual e coletivo “Tempo como verbo”, realizado pelo Instituto Cultural Torus entre 2020 e 2021, no contexto da pandemia e das leis emergenciais voltadas ao setor cultural, reunindo diversos artistas e cujos trabalhos posteriormente vieram a ingressar no acervo do Museu.
Com o objetivo de trazer “Trindade do tempo” à exibição pública revisitando também a experiência do “Tempo como verbo”, a Ío foi convidada pelo MARGS a assumir e conduzir um projeto de curadoria, propondo um processo que partisse da convergência com seu próprio pensamento e práticas artísticas e também com sua atuação como artistas-curadores.
Além dessas premissas, o delineamento foi o de explorar formatos expositivos não convencionais e mesmo experimentais, acionando também o acervo do Museu.
Assim, a partir de obras da coleção do MARGS, foi concebido pela Ío um projeto envolvendo sua produção e de outros artistas, tendo lugar nas Salas Negras, com um modelo dinâmico e estendido no tempo.
Inaugurada em dezembro, a exposição que apresentava uma primeira proposta expositiva, passou por uma alteração que estreou no dia 08.02 e seguiu até 10.03. As obras antes expostas foram removidas, com exceção de “Moema”, de Rodolpho Bernardelli, que ilustra a morte por afogamento da personagem no poema de Santa Rita Durão, e da série “Trindade do tempo”. Nesse movimento, entraram em exibição um trabalho em vídeo de André Severo e a instalação intitulada “[Naufrágio]”, realizada pela Ío em colaboração com o artista Tiago Gasperin.
Além disso, os curadores da exposição, em colaboração com o Núcleo Educativo e de Programa Público do Museu, propuseram ações e eventos artísticos durante o período da mostra, que compuseram o Programa Público da exposição.
Palavras-chave
70 anos do MARGS | Década de 2020 | Gestão Francisco Dalcol | Poéticas do agora
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