Paulo Cezar da Silva Chimendes (Rosário do Sul, RS, 1953) é artista plástico e, aos 12 anos, iniciou-se no desenho com Paulo Peres no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre. Foi integrante da Oficina 11 – Atelier de Litografia e Gravura em Metal e fez diversas exposições individuais e coletivas. Foi homenageado em 2004 pelo Núcleo de Gravuras do Rio Grande do Sul (do qual é sócio fundador). Com quatro anos de estudo, Chimendes pôs mãos à obra e criou a sua cidade, uma cidade imaginária. Durante cinco anos, desenhou constantemente, aprimorando formas, traçados e técnicas e experimentando os tipos de materiais que poderia usar no seu trabalho. Nesse meio tempo, fazia desenhos pequenos, depois, passou para os grandes, nos quais trabalha dias seguidos sem parar. Trabalhando os desenhos em preto e branco, busca tocar as pessoas não por meio da cor, mas pela desordem que as cidades causam. Suas criações vão às cavernas, passam pela Idade Média e vem até hoje com os novos modos de vida urbana. Instigado por cidades grandes e por aglomerações, Paulo Chimendes fez a exposição “Cidade Imaginária”. Ela começou a ganhar vida quando o artista descobriu uma nova paixão: acompanhar a evolução das cidades. | Fonte de pesquisa: https://bienaldouro.com/artists/paulo.chimendes/10 | Fonte da imagem: https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/especiais/reportagem_cultural/2019/11/711750-artistas-negros-recontam-a-historia-da-arte-do-estado.html | Acesso em: 28 Dez. 2021.